sábado, 22 de agosto de 2009

Uma esperança para o futuro

Manuela Ferreira Leite reuniu ontem, dia 21 de Agosto, com um conjunto de jovens emigrantes na Sede Nacional do PSD. Num clima aberto, e com grande capacidade em ouvir, a lider do PSD refere que "tudo isto são exemplos de como os portugueses têm capacidades...".

A líder do PSD lamentou, no entanto, o facto de os responsáveis politicos do país pouco fazerem no sentido de aproveitar esses talentos "para o desenvolvimento e crescimento do país".

Manuela Ferreira Leite reiterou ainda que o país precisa de empreendedorismo, de inovação e de actividades que o façam crescer. Nesse sentido, é preciso pensar e fazer com que a classe política pense, de acordo com a lider do PSD, "quais as condições necessárias para tornar o país atractivo para os jovens".

Numa altura em que tanto se fala em formação e educação das crianças, não podemos esquecer de todos os jovens e adultos que continuam os seus estudos, que estudam e investigam, que têm sucesso... É notavel esta lembrança de MFL.


sexta-feira, 21 de agosto de 2009

As escolhas de MFL

Ontem MFL foi à Grande Entrevista na RTP. Muitos foram os pontos tocados e que hoje são notícia em vários jornais e blogs: o défice a 7 ou 8%, a polémica de Belém com o Engenheiro Sócrates, o desemprego.
Mas existe um assunto que quero salientar: as escolhas! Muito se falou nos ultimas semanas sobre as escolhas do PSD, nomeadamente o facto de ter deixado Pedro Passos Coelho (e outros) de fora. Aqui MFL foi muito clara: Se não concordam com a minha politica como a poderão defender na Assembleia da Republica? Como poderei ter confiança? Nem mais!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

O fim da crise?!!

José Socrates anunciou hoje que os recentes dados do INE "mostram que o Governo está num caminho seguro para sair de uma das mais graves crises da economia".

E eu pergunto-lhe agora, onde é que os Portugueses já terão ouvido isto? Deixo-lhe aqui uma noticia de 13 de Outubro de 2006, para lhe avivar a memória: Ministro da Economia anuncia fim da Crise em Portugal. Recorda-se agora, Sr. Primeiro-Ministro?

Enfim as pessoas...

«Nas linhas gerais para o programa eleitoral, o PSD destacou uma expressão que pode parecer evidente, mas que revela uma mudança significativa: “prioritárias são as pessoas”.


E as pessoas são, convenhamos, um bocadinho mais do que simples pagadores regulares de impostos.

Temos sido tratados como escravos do NIF. Com este Governo, até os recém-nascidos passaram a estar registados nas Finanças, porque o obrigatório cartão do cidadão assim determina. A medida socialista de fomento à natalidade, a tal dos 200 euros a longo prazo, obriga também a um NIF para a criação da conta bancária. Para o PS, o importante é que nasçam mais contribuintes. Em causa não está a demografia, como é bom de ver. Face à incapacidade de repensar e reformar o edifício fiscal, o programa socialista opta por garantir que toda a criancinha está pronta a preencher a sua declaração anual de IRS. Hoje ou daqui a 18 anos.

Durante anos, desenvolveu-se a ideia do Estado como empresa, e dos cidadãos como clientes. Era esta a visão da direita tecnocrática dos anos de Cavaco. Ora, a calculadora e o progresso não podem resumir todo um programa nacional. A política existe num tempo, para destinatários concretos. Nas linhas social-democratas agora conhecidas, a preocupação está, finalmente, nas gerações que nascem, vivem e trabalham, e não em contribuintes abstractos. Ideia vazia? Não, de todo.

Conservadora? Com certeza. O PSD propõe que, para além da abstracção do cidadão do Estado, pensemos também nas pessoas, reconhecendo que as políticas de ontem têm consequências em vidas concretas de hoje. É para um contexto muito real que as políticas públicas do PSD serão delineadas, na consciência de que não há caminhos rápidos para o desenvolvimento, como Manuela Ferreira Leite tem bem presente quando se recusa a fazer promessas ou a apresentar soluções milagrosas.

Pensar em pessoas significa ainda reconhecer os limites da política. Qualquer medida proposta pelo PSD não terá contornos de panaceia. Até porque a profunda crise que vivemos não será resolvida com um agitar da varinha mágica. Quando se fala em dar a mão às PME, por exemplo, fala-se em apoiar, respeitando, a iniciativa privada. A motivação não é meramente técnica; mais do que números de emprego, mais do que percentagens de PIB, estão em causa pessoas que fizeram as suas escolhas. E estas pessoas merecem que o Estado as frustre o mínimo possível nas suas decisões. Afinal, antes de serem contribuintes, estas pessoas contribuem todos os dias para a riqueza nacional.» Por Ana Margarida Craveiro no Diário Económico

terça-feira, 11 de agosto de 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Linhas Gerais do Programa Eleitoral para as eleições legislativas

Economia. Criar condições para aumentar o emprego e para melhorar a competitividade das empresas são os nossos objectivos centrais. Recuperar a competitividade, retomar o crescimento e a convergência com o pelotão da frente da União Europeia são premissas não só para atingir aqueles objectivos, como para pôr em prática estas nossas políticas.

As Questões Sociais e a Solidariedade. Aumentar a coesão social – que passa também por uma maior acessibilidade aos serviços de saúde – é fundamental, a par da necessidade imperiosa de se acudir aos problemas mais prementes da pobreza e das desigualdades. Prioritárias são as pessoas. Não nos serve um desenvolvimento que não se alicerce no bem-estar social.

Justiça e Segurança. Recuperar a confiança no sistema judicial e garantir a sua eficácia é uma das metas do PSD para a próxima legislatura. Trata-se de um investimento decisivo, sob pena de todo o tecido social e económico se esboroar. A justiça é o primeiro pilar da garantia e defesa das liberdades. Na segurança é fundamental o reforço da autoridade do Estado, uma efectiva política de prevenção e a melhoria da coordenação dos meios de combate à criminalidade. Sem segurança não há liberdade.

Educação. A educação é a base do livre desenvolvimento da pessoa, o alicerce de todo o nosso desenvolvimento económico, social e cultural. O combate ao facilitismo e a recuperação do prestígio dos professores serão linhas mestras do nosso programa de acção.

Retirado daqui